

Com o avanço da medicina muitas doenças passaram a ter opções de tratamento que melhoram a qualidade de vida do paciente. Neste contexto, o câncer e outras patologias, mesmo graves, passaram a ser consideradas como doenças crônicas. Com a fase de envelhecimento mais longa surgem mais enfermidades, por isso a figura do cuidador ganha destaque.
No início do século passado, a expectativa de vida média era de 40 a 50 anos. Hoje, no primeiro mundo, já se atinge os 78 anos ou mais.
Morria-se de doenças agudas, com poucos dias de enfermidade. Hoje, as causas prevalentes de morte são doenças crônicas que podem durar anos.
O cuidador é aquela pessoa que se predispõe a acompanhar o paciente que necessita de cuidados contínuos. Existem dois tipos de cuidadores: o cuidador formal, pessoa que exerce a função e tem qualificação para isso, e o cuidador informal, aquele que surge espontaneamente dentro da família ou comunidade como a pessoa mais indicada ou disponível no momento.
O cuidador tem papel fundamental no tratamento e no suporte diário contínuo dos pacientes. É comum observar na experiência clínica que, pessoas acompanhadas por um cuidador mais bem preparado e com uma atitude mais positiva frente à doença, costumam exibir um curso clínico mais favorável.
O cuidado que objetiva a integralidade do ser humano envolve compromissos, trabalhos e um ato supremo de doação.
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