
Na manhã de hoje, em São Paulo, foi oficializada a criação de uma nova entidade voltada para discutir as questões do envelhecimento no Brasil: o Instituto de Longevidade Mongeral Aegon.
Com um perfil mercadológico, sem a intenção de se fixar nas questões sociais ou assistenciais, esse Instituto de Longevidade, segundo seus criadores, quer trabalhar com propostas diferenciadas de inserção das pessoas maduras, nos vários segmentos da sociedade.
Queremos debater o que ninguém está se preocupando. Longevidade é bom, claro, mas tem um preço para a sociedade. Quem paga? Como paga? A mídia não está discutindo isso. A gente quase não vê nada na Globo sobre isso. Os políticos quase não se interessam. Não vemos as pessoas estudando isso. Vamos trabalhar para debater a longevidade no mercado e oferecer projetos, disse o idealizador do Instituto de Longevidade Mongeral Aegon, Nilton Molina.
