Gasparina Alves da Costa Parussi, a segunda mais votada da Zona Sul, para a gestão 2016-2018 do GCMI. Foto: Jornal da 3a IdadeGasparina Alves da Costa Parussi, a segunda mais votada da Zona Sul, para a gestão 2016-2018 do GCMI. Foto: Jornal da 3a Idade
Gasparina Alves da Costa Parussi, de 65 anos, foi a segunda mais votada da Zona Sul de São Paulo para a gestão 2016-2018 do Grande Conselho Municipal do Idoso de São Paulo, para a gestão 2016-2018.
Gaspa – como gosta de ser chamada- está aposentada. Ela é casada, tem duas filhas, cinco netos e recebeu seus votos do Fórum do Cidadão Idoso do M´Boi Mirim, bairro que pertence a região do Campo Limpo. Ela se tornou titular no novo período do Conselho.
É a primeira vez que vai atuar no GCMI e contou que desde que foi indicada para disputar uma vaga já está trabalhando para divulgação dele.
Jornal da 3ª Idade– O que motivou a senhora a se candidatar para conselheira do GCMI- Grande Conselho Municipal de São Paulo?
Gaspa– Eu fui escolhida pelos membros do meu grupo, do NCI A Mão Branca, do Capão Redondo para concorrer a uma vaga no GCMI.
Jornal da 3ª Idade– Qual será a sua principal bandeira de trabalho no Conselho Municipal do Idoso?
Gaspa- Quero levar até as pessoas o conhecimento desse Grande Conselho, que é pouco divulgado. A atuação do GCMI e as possibilidades de trabalho que podem ser desenvolvidas com ele não chega no meu bairro e até onde sei não está chegando muito bem em quase lugar nenhum.
Jornal da 3ª Idade– E o que a senhora vai levar do seu bairro para o GCMI?
Gaspa- As nossas dificuldades, que são muitas. Nós estamos com os serviços da Saúde com atendimento precário. Não temos lazer. Não temos acesso aos serviços de Cultura da Prefeitura. Temos problemas com os motoristas de ônibus que não param para os idosos.
Jornal da 3ª Idade– No NCI vocês estão conseguindo fazer rodas de conversa sobre direitos e políticas públicas?
Gaspa– No nosso grupo nós estamos fazendo. Temos 115 idosos cadastrados. Depois que eu fui convidada para ir disputar o GCMI, tenho levado informação para todos. Tenho explicado que esse é um espaço de formação e de reclamação dos nossos direitos.