Francisco Darci Mosack, conselheiro GCMI 2016-2018. Foto: Jornal da 3a Idade
Francisco Darci Mosack, eletricitário aposentado, de 66 anos, foi eleito conselheiro titular do GCMI- Grande Conselho Municipal do Idoso de São Paulo, com votos do Valo Velho, no Capão Redondo, região aonde atua junto ao NCI- Núcleo de Convivência do Idoso São Francisco.
Chicão, como é conhecido, no movimento de defesa dos idosos ainda é novato, mas tem experiência e capacitação em políticas públicas, devido a sua forte atuação sindical, que o acompanhou por toda a sua vida profissional.
Jornal da 3ª Idade– Por que o senhor resolveu ser candidato a conselheiro do GCMI?
Francisco Darci Mosack– Na verdade a iniciativa não foi minha. Eu fui convidado pelo pessoal do NCI, devido a minha experiência. Eu trabalhei 40 anos em fábrica, a maior parte do tempo como cipeiro (membro da CIPA-Comissão Interna de Prevenção de Acidentes- que possui estabilidade no emprego para que possa exercer a sua função). Então a gente tem experiência com o cuidado com as pessoas.
Jornal da 3ª Idade – O que falta para os idosos na região do Capão Redondo e que vai motivar sua atuação no Conselho?
Francisco Darci Mosack– Falta quase tudo. A Saúde está péssima. A Segurança só piora. O transporte até que não está tão ruim, mas existem coisas para melhorar. Temos que trabalhar a questão violência na família. Trabalho é o que não falta.
Jornal da 3ª Idade – Existe alguma bandeira de maior destaque que o senhor gostaria de ver aprovada até 2018, quando acabará sua gestão?
Francisco Darci Mosack– Tem muita coisa para ser feita. Se no final a gente tiver avançado em algumas áreas será uma conquista. Temos é que trabalhar.
