O GCMI- Grande Conselho Municipal do Idoso de São Paulo divulgou a listagem final das pessoas que estarão representando a Capital, na Conferência Estadual do Idoso, marcada para ser realizada de 5 a 7 de agosto, em local ainda não divulgado. O CEI- Conselho Estadual do Idoso ainda não terminou a licitação do local, por isso não o divulgou.
Conforme o número total previamente determinado pelo CEI são 93 pessoas chamadas de delegadas: sendo 56 representantes da sociedade civil e 37 representantes do poder público.
Conferência Municipal da Capital
São Paulo realizou de 6 a 8 de maio, no auditorio do Anhembi, a V Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa, levantando as principais demandas dos grupos organizados de idosos da Capital. No primeiro dia se registraram 1026 pessoas e no segundo e terceiro dia participaram pouco mais de 730 pessoas.
O documento final entregue ao CEI- Conselho Estadual do Idoso de SP relaciona propostas que foram tiradas nas discussões feitas em salas separadas, que discutiram os temas propostos pelos Eixos determinados, desde o ano passado, pelo Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa.
O Eixo 1 que abordava mais temas foi o que acabou sendo o mais problemático no prazo do tempo de discussão e no prazo de conclusão das propostas. A dificuldade na dinâmica nesse eixo se repetiu em várias conferências no Estado , exatamente pelo acumulado de matérias.
Foram temas dos Eixos: I – Direitos Fundamentais na construção/efetivação das Políticas Públicas, Subeixos: Saúde; Assistência Social; Previdência; Moradia; Transporte; Cultura, Esporte e Lazer; II Educação: assegurando direitos e emancipação humana; III Enfrentamento da violação dos Direitos Humanos da Pessoa Idosa e IV Os Conselhos de Direitos: seu papel na efetivação do controle social na geração e implementação das políticas públicas.
Delegadas e delegados da Capital
Representantes do governo municipal
Representantes da Sociedade civil
Como escrevi no texto de abertura do caderno da 5ª Conferência Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa da cidade de São Paulo realizar um encontro como esse é uma conquista para todas as pessoas idosas do nosso município. Mesmo para aquelas que não são militantes nas causas que lutam pela qualidade de vida de todos os idosos e também para as que ainda sequer descobriram que existem leis,órgãos e entidades defendendo os direitos das pessoas mais velhas há décadas. Tivemos muitos problemas de ordem organizacional, mas o mais importante é que uma Conferência Municipal não é o fim para nada, pelo contrário, é só um meio, organizado de começarmos um trabalho mais unido e consciente. As delegadas e delegados que vão representar nossa cidade na conferência estadual em agosto, representam boa parte dos principais trabalhos que são desenvolvidos para os idosos na cidade de São Paulo. Vamos todos com muita disposição para garantirmos o que já conquistamos e conseguirmos muito mais, disse a presidente do GCMI- Grande Conselho Municipal do Idoso, a professora Marly Feitosa.