O cirurgião plástico Patrick Kovac, médico formado e com especialização pela USP, é membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); médico do Hospital Cruzeiro do Sul, do Hospital São Camilo e chefe do Setor de Cirurgia Plástica da Polícia Militar do Estado de São Paulo Ele tem grande experiência e atuação em câncer de pele e queimaduras.
O cirurgião plástico Patrick Kovac, médico formado e com especialização pela USP, é membro associado da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP); médico do Hospital Cruzeiro do Sul, do Hospital São Camilo e chefe do Setor de Cirurgia Plástica da Polícia Militar do Estado de São Paulo Ele tem grande experiência e atuação em câncer de pele e queimaduras.
Os idosos do século XXI não estão só preocupados com a saúde. A busca pela autoestima, pela felicidade e a estética estão entre as prioridades.
Uma pesquisa publicada pela Sociedade Americana de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS) em 2014, revelou que 10% dos idosos estão apostando nos procedimentos cirúrgicos.
Entre as cirurgias mais procuradas pelos idosos, destacam-se o lifting facial, a cirurgia de pálpebras e a braquioplastia (cirurgia dos braços), além dos procedimentos de rejuvenescimento menos invasivos, como a aplicação de toxina botulínica e o preenchimento facial.
Ao contrário do que muitos pensam, os idosos podem se submeter a uma cirurgia plástica. No entanto, antes da realização do procedimento, é importante que se faça todos os exames solicitados pelo cirurgião para verificar as condições de saúde e, se necessário, uma avaliação cardiológica específica pode ser pedida, para se avaliar o risco cirúrgico individualizado de cada paciente.
Se os exames não apresentarem nenhum problema e o paciente estiver bem, o cirurgião pode realizar o procedimento com mais tranquilidade.
O paciente que tiver dificuldades de fazer um teste ergométrico deve evitar qualquer procedimento cirúrgico de grande porte com fins estéticos. Nos casos em que o indivíduo tenha problemas de locomoção, ele não está apto para ser submetido a cirurgias de abdômen ou mama. Contudo, cirurgias na face como blefaroplastia podem ser realizadas, mesmo nesses casos.
Procedimentos associados não são permitidos, as cirurgias devem ser feitas separadas por conta do envelhecimento natural do organismo e pelo fato dos tecidos exigirem um tempo maior para se recuperar.
O pós-operatório tende a ser mais lento e o resultado final também pode levar mais de seis meses para aparecer. As células estão em um processo mais lento, por conta disso, a cicatriz é mais fina, o que não prejudica a aparência da pele.
O principal objetivo da cirurgia plástica é resgatar a autoestima dos idosos, melhorando a sua qualidade de vida.
Vale ressaltar que o cirurgião plástico só deve realizar o procedimento se o paciente se encontrar em condições clínicas adequadas para ser submetido à cirurgia plástica.