

Donato Rodrigues vai representar a Zona Norte da cidade de São Paulo, no GCMI- Grande Conselho Municipal do Idoso, na gestão 2016-2018.
Ele será conselheiro dos idosos pela terceira vez, tendo exercido as funções nas gestões anteriores de 2010-2012 e de 2012-2014.
Donato tem 70 anos, é casado, pai de duas filhas e um filho e avô de dois netos.
Jornal da 3ª Idade– O senhor que já é um conselheiro capacitado, aonde atua mais nas questões dos direitos dos idosos?
Donato Rodrigues– Minha atuação é menor nas questões diretas do município, mas a minha política é mais em Brasília, no Distrito Federal, como diretor do Sindicato Nacional dos Aposentados. Vou atuar, é claro, no município também, mas com políticas da esfera federal.
Jornal da 3ª Idade– Que tipo de atuação os idosos no município podem influenciar no gerenciamento das leis em Brasília?
Donato Rodrigues– Quando o atual presidente extinguiu o Ministério da Cultura os artistas deram um exemplo de mobilização e manifestação e conseguiram seu intento que era a volta do ministério. Nós idosos que vivemos do Ministério da Previdência nada fizemos quando ele foi transferido para o Ministério do Trabalho. É esse tipo de política que os idosos não percebem que tem que ser feita.
Jornal da 3ª Idade– Então a sua preocupação é levar para dentro do conselho as questões de cunho político mais macro, mais amplas, que afetam todos os idosos, não só os da cidade de São Paulo?
Donato Rodrigues– Exatamente, quero atuar chamando atenção para questões que os idosos estão deixando passar batido.
Jornal da 3ª Idade– E nas questões do município o senhor destaca alguma área específica?
Donato Rodrigues– São vários os problemas que precisamos acompanhar, mas na área dos transportes temos a questão dos motoristas que não param nos pontos de ônibus e os lugares reservados no metrô que não são respeitados.
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