
O CEFESS – Conselho Federal do Serviço Social começou na última sexta-feira, 9/7, a segunda parte da série “Assistente Social, explica pra gente!”, que pretende apontar os prejuízos que idosos e pessoas portadoras de deficiência terão com a Lei nº 14.176/2021 que, entre outras mudanças, estabelece novos critérios para acesso ao Benefício da Prestação Continuada (BPC).
Segundo a entidade, as novas normas vão na contramão do Estatuto do Idoso e tira a possibilidade de milhões de pessoas terem direito ao BPC. Dividida em três partes a série procura, de forma didática, mostrar os principais retrocessos da nova lei.
Para entender mais sobre as diferenças da nova lei, o Jornal da 3ª Idade conversou com a assistente social Lylia Rojas, que é trabalhadora da política de Previdência Social, atua no INSS/Al desde 2009. Ela é conselheira do CFESS, para a gestão 2020-2023.
Jornal da 3ª Idade – Por que a senhora escreveu no portal do CEFESS que a nova lei é um retrocesso? Qual é a maior preocupação da entidade nesse momento?
