
Entrevista com Antônia Lúcia Guimarães de Aguiar, presidente do Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal, para a série Conselhos e Fóruns Estaduais na Covid-19
O Distrito Federal, que no começo dos casos de Covid-19 chegou a ser apontado como modelo na administração da pandemia, entrou em estado crítico nas últimas duas semanas com a disparada nos casos de contaminação. Diferente dos Estados, a maioria das mais de 98 mil pessoas infectadas (números de 27/7) se concentram na faixa dos 30 a 49 anos e entre os 1339 óbitos a faixa etária de maior registro é dos mais de 70 anos.
Como está fazendo em todo o Brasil, o Jornal da 3ª Idade procurou o Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal para saber como o órgão está atuando durante a pandemia. A conversa foi com a sua presidente, a jovem contadora Antônia Lúcia Guimarães de Aguiar, representante da sociedade civil, também superintendente da Casa do Ceará em Brasília. O atendimento às ILPI – Instituição de Longa Permanência tem sido o alvo do esforço neste período de isolamento social.
Jornal da 3ª Idade – O Conselho dos Direitos do Idoso do Distrito Federal está conseguindo atuar nesse período de pandemia?
