Antes de Adélia Borges só homens receberam o título Doutor Honoris Causa da UNESP 08/03/2021 Hermínia Brandão Sem categoria 0 A UNESP, em 45 anos da sua história, só tinha concedido antes, de Adélia Borges, a sua mais alta honraria, para 16 homens, muito especiais: Adolfo Perez Esquivel, argentino, ativista de direitos humanos e Prêmio Nobel da Paz (1995); Paulo Affonso Leme Machado, advogado ambiental (1996); Milton Almeida dos Santos, geógrafo (1997); Roberto Rodrigues, engenheiro agrônomo (1998); Otto Richard Gottlieb, químico (2000); Celso Furtado, economista (2001); Antonio Candido, crítico literário (2005); Odelar Leite Linhares, matemático (2005); Orlando Villas Bôas, indigenista, (2005); David Jonathan Gross, norte-americano, prêmio Nobel de Física, (2006); Ozires Silva, engenheiro aeronáutico, (2009); Idibal de Almeida Pivetta, dramaturgo (2010); Edward Witten, norte-americano, matemático (2011); Riccardo d’Agostino, italiano, químico (2012); Plínio de Arruda Sampaio, advogado e ativista político (2015) Ignácio de Loyola Brandão, escritor (2021)