Hoje, 19 de fevereiro é o Dia do Esportista, data criada para lembrar que atividade física e alimentação saudável são fundamentais para a qualidade de vida em todas as fases da vida, independente da idade.
Quem trabalha com grupos de terceira idade que se dedicam aos esportes sabe que eles se tornam grupos diferenciados, mais unidos, mais integrados e com disposição para o dia a dia e mais resistentes as adversidades que acontecem com as suas famílias.
É lamentável que nossos legisladores não tenham maior empenho em destinar recursos para que os municípios possam desenvolver atividades, torneios e campeonatos com a terceira idade.
Quando investe nos torneios dos idosos os municípios estão investindo nas crianças também. Quer melhor exemplo do que ter um avô, tio ou amigo idoso atleta?
Criação da Lei
O Dia do Esportista, originalmente, foi criado a partir da Lei nº 8.672, de 6 de Julho de 1993, conhecida como “Lei Zico”. No artigo 54 constava que o dia 19 de fevereiro seria destinado como Dia do Esportista.
A Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, conhecida popularmente por “Lei Pelé” ou “Lei do passe livre”, revogou a Lei Zico, estabelecendo o dia 23 de junho como o Dia do Desporto, mesma data do Dia Mundial do Desporto Olímpico.
A simpatia pela data original manteve as comemorações e assim 19 de fevereiro continua sendo como comemorado.
Conferência Estadual dos direitos da Pessoa Idosa de SP pediu mais esportes
Na XV Conferência Estadual do Idoso, realizada na cidade de Águas de Lindoia, nos dias 11, 12 e 13 de novembro, que reuniu em três dias 285 delegados, representantes de 128 municípios do Estado, mais 36 pessoas, entre convidados, palestrantes, membros do Conselho Estadual do Idoso e pessoal de apoio, foi discutida e votada a importância dos esportes para a terceira idade.
Na 5ª CNDPI- Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa que deverá se realizar no período de 28 a 30 de outubro de 2020, em Brasília, esse será um tema levado por vários Estados.